segunda-feira, 23 de maio de 2011

Show do Intervalo – Previsões para o Brasileirão


Estive no futuro, comprei um Nike que amarra sozinho e um almanaque dos esportes. Portanto, já sei tudo o que acontecerá no Brasileirão desse ano.

Vou contar pra vocês.
Primeiro de tudo, ocorrerá uma morte que abalará o futebol: morre Eurico Miranda.
Segundo de tudo, o estádio do Corinthians não sairá do papel este ano. Mas isso vocês já sabiam.
O cavalo paraguaio deste ano será o Ceará, embalado pela Copa do Brasil, a carroça desembestada fará muitos pontos no começo do campeonato, e os especialistas em futebol que não entendem porra nenhuma de futebol ficarão: "Ó O CEARÁ!". Será rebaixado...
O campeão será o Atlético Mineiro. Dorival disputará ponto a ponto com Muriçoca Aquático numa reta final eletrizante que o mundo parará para assistir. Esse Brasileirão será comentado ainda por muitos e muitos anos.
Um jogador do Flamengo se envolverá em um escândalo e Adriano não joga. Volta somente para dizer que parou, que só quer ser feliz e andar tranquilamente na favela onde nasceu.
São Paulo Futebol Regatas e Machos Besuntados em Óleo será o time grande que brigará com o América pela última vaga do G4. Fará campanha pífia no primeiro turno, Parmegiano cai, Milton Cruzes assume e leva o time a uma arrancada heroica (heroica, assim tipo cagada, que nem as do Fluminense). Grave crise se instalará no Morumbicha antes disso, a torcida diferenciada vai rasgar calcinhas e pixar muro.

PARMEGIANO É A MAIOR MARMOTA DO FUTEBOL BRASILEIRO

Mas, como sempre, o presidente do SPFW vencerá. Será alçado a categoria de santo junto aos heróis do time, Dagobosta e Marlos. Sim, esse ano assistiremos à redenção de Marlos, que figurará entre os maiores ídolos do clube (ex Raí, Rogéria, Rondon e muitos outros). No final, tudo dará certo e o SPFW volta à Libertadores em 2012 (voltaria de qualquer maneira, pois se sagrará campeão da Copa Sulamiranda).
A outra vaga do G4 ficará com Vascocô, que fará campeonato correto e burocrático, bem a cara daquele treinador deles. A vaga será dedicada à memória de Eurico.
Na parte baixa da tabela, Grêmio e Botafogo disputam pra ver quem é o pior. Cai Renight. Cai Caô Jr, mas já será tarde demais e ambos irão abraçadinhos para a série B.
O quarto rebaixado será Atlético -GO com cinquenta rodadas de antecedência.
O restante dos times fará figuração.

01 abs

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Amor Maior

Abaixo vou publicar um texto que minha queridíssima amiga @ZaiGonzaga escreveu.
Partilhamos, além da grande amizade, o amor maior ao Galo mais lindo e único do mundo!!

Enfim, com o texto não preciso falar muito, é amor demais!



Histórias do Futebol – Clube Atlético Mineiro: uma vez até morrer...

Hoje, ouvindo algumas pessoas, tomei conhecimento de várias histórias de gente que morreu assistindo a jogos de futebol, ou gente que passou mal. Inclusive uma história de um rapaz que durante um Grenal sentiu-se mal e até hoje tem sequelas sérias por causa disso. De cortar o coração mesmo, quase chorei.
E o futebol é vida e morte pra muita gente. E pra muita gente ele surge no momento do nascimento e acompanha até o caixão. Ou ninguém nunca viu escudo de clube em porta de maternidade? Bandeira em velório? E outras coisas do tipo?
Quando você nasce, seu pai aparece no quarto da maternidade com aquela camisetinha “10” minúscula e decreta "nasceu mais um INSIRA AQUI SEU TIME". Quando você morre, espera que seus filhos e netos se lembrem de guardar suas camisas velhas, seus times de botão, suas faixas de campeão. E, se possível, que mandem uma com você.
Mas a história nem sempre é linear. Às vezes seu pai declara que nasceu mais um torcedor, mas, no decorrer da vida, você escolhe outro time. Às vezes não é seu filho nem seu neto que vai lembrar de colocar aquela camisa junto de você para o descanso final. Às vezes, porque a vida tem dessas, é seu pai.
Vou contar a história que ouvi hoje: não de um time, não de uma torcida, não de uma conquista. Mas de um pai. E um filho. E de dois times.
Era uma vez um menino, que, como todo garoto, logo cedo foi apresentado à bola. Logo cedo foi levado aos Estádios; o Mineirão parecia maior do que realmente é. Um mar azul celeste que pra ele nunca fez muito sentido, mas fazia todo o sentido do mundo para o seu pai. Ele olhava além e via uma Nação e vai saber se esse menino não sonhava em preto e branco quando ia dormir depois dos dias de jogos no Minera?
O tempo passou e, talvez, por não poder optar, não saber que tinha essa escolha, o menino se desinteressou pelo futebol. No peito dele não batia uma estrela solitária... Passaram-se  anos para que ele conseguisse olhar nos olhos do pai e dizer: "Eu sou ATLETICANO até morrer."
E foi. E no meio da dor, esse pai, cruzeirense, lembrou de tirar do armário do filho aquela camisa alvinegra que tantas discussões gerou e colocá-la sobre o coração que não mais batia, mas que viveu pouco e apaixonado pelo Clube Atlético Mineiro.
E essa é também uma história do futebol.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Preste atenção:  Não abra mão dos próprios sonhos. ♪

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Deixando pra trás o que não agrega nada de positivo.
#dik

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Saudade do tempo das conversas diárias no gtalk.
#comofasss?!??//